"Nós, os monarcas, somos incontestavelmente constantes em um mundo em constante transformação. Pelo motivo de termos estado sempre aqui, mas também por não nos envolvermos na política cotidiana. Estamos informados das mudanças políticas que acontecem em nossas sociedades, mas não fazemos comentários sobre isso. É nisso que assumimos uma posição única. Nenhum dos outros monarcas europeus interfere na política."

Margarethe II, Rainha da Dinamarca

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Princípe Cherles, Futuro Rei do Brasil?


26/05/08

Está para surgir uma situação inusitada e absurda no Brasil: caso o princípe Charles chegue a tomar posse do trono inglês, ele ganhará por extensão o comando das maiores reservas indígenas da Amazônia. Paranóia? Não, é fato.




A ONG Picareta, conhecida mundialmente como SURVIVAL comandada pelo principe Charles e, absurdamente, controla com mão de ferro as reservas Ianomames e da cabeça do cahorro, na fronteira colombiana, que são as maiores reservas do mundo.



E não é somente estas duas reservas que são controladas pela ONG do princípe Charles. Em todas as reservas homolagadas e a homologar futuramente tem forte representação da ONG do futuro rei da Inglaterra. É bom ressaltar outro absurdo: nestas reservas, brasileiro não entra e, pior ainda, até o exército foi barrado por esta ONG, em concluio com as ONGs brasileiras CIR e CIMI.





As reservas sob controle do futuro rei da inglaterra não permite que qualquer pessoa de nacionalidade sul-americana entre, apenas indivíduos da comunidade européia ou dos EUA. Caso o princípe Charles chegue ao trono na Inglaterra, ele terá em suas mãos o controle (através da Survival) das mais ricas jazidas de urânio, nióbio, ouro, diamantes do mundo, além de indiretamente influir de maneira decisiva sobre o destino político das naçôes indígenas.





Outro ponto absurdo é que esta ONG de propriedade do futuro rei da Inglaterra barrou recentemente missionários evangélicos de nacionalidade brasileira. Para isso ela contou com o apoio da CNBB, através das organizaçôes católicas CIR, CIMI e Consolata. Além do atentado à democracia brasileira ao impedirem o livre trânsito de missionários evangélicos de nacionalidade brasileira, esta ONG estrangeira contou com a ajuda da principal instituição religiosa brasileira: CNBB.





Configura com isto um claro caso de traição à pátria brasileira. É hora de nós evangelicos acordamos à estas questôes. É nosso dever, como cristãos mais esclarecidos que outras religiôes brasileiras clamarmos contra o atual quadro de atentados à soberania brasileiro e ao direito de pregar o evangelho. Chegou a hora de acordarmos para o momento em que estamos vivendo.



Está acontecendo uma guerra surda entre o Brasil e uma das mais subversivas organizaçôes Não-governamental do mundo: Survival International.




Esta guerra começou exatamente em 1969, quando a oligarquia inglesa começou a intervir na região Amazônica, de soberania brasileira. Enviaram para cá diversas missôes, com o objetivo de encontrar tribos indígenas que pudessem ser manipuladas em prol dos interesses estratégicos ingleses, que já anteviam o fim dos recursos minerais em seu país, sendo que no Brasil tais recursos são quase que inesgotáveis e, melhor, sem o minímo controle das autoridades brasileiras.




Para acobertar as ações criminosas praticada pelos estrategistas do governo inglês, criou-se a Ong Survival International, extenção de outra inglesa - a WWF - ligada a questôes ambientais e que já aprontava das suas em nossas terras. Desde 1969 que a Survival vem constantemente intervindo nas questôes de caráter nacional, chegando a barrar a entrada do exército e de autoridades nas imensas reservas indígenas amazônicas, que estão totalmente sob seu controle.




Por isso que disse que há uma guerra (invisível até o momento para o povo brasileiro) entre esta ong subversiva e o Brasil. E, por incrível que pareça, a batalha final está para acontecer: a decisão do STF na questão da reserva Raposa /Serra do Sol.




Nunca uma decisão judicial foi tão importante para o Brasil quanto este jugamento. Lá será decidido se 15% (até agora) de nosso território (reservas indígenas) ficará sob controle soberano do Brasil ou com a Ong Survival International e suas congeneres internacionais. Esta decisão do STF selará definitivamente o destino do Brasil.

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